turismo para todos

Tempo de férias.

Tempo de descanso, sol, praia, piscina e programas para miúdos e graúdos.

Há programas que agradam tanto à pequenada como aos pais.

Há programas que os miúdos adoram, os pais nem tanto, mas lá alinham.

Há outros programas que os adultos escolhem, achando que são igualmente interessantes e divertidos para as crianças, mas nem sempre é assim…

Este verão fizemos férias no interior de Portugal.

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Entre dias de muita piscina, lá fomos à aventura! Rumo a Bragança, para uma viagem ao passado!

Ao passar a Porta do Sol, entramos no recinto fortificado que rodeia a zona histórica da cidade e fomos logo transportados para o tempo medieval: uma melodia medieval, restaurantes tipicamente medievais, as muralhas e o castelo.

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Entrar no castelo, visitar o museu da Torre de menagem e conhecer a Lenda da Torre da Princesa foram sem dúvida os momentos altos da nossa visita turística.

A Clara ficou mesmo feliz por entrar num castelo onde outrora tinha “vivido” uma princesa, mas também ficou algo desiludida por não ter conhecido em pessoa a Princesa Sofia (os pais de crianças pequenas saberão quem é!).

Tudo estava a correr bem, até que decidimos (nós adultos) dar umas voltas por entre as ruas medievais. Começaram as birras da mais pequena e o “Estou cansado!”, “Quando é que vamos embora?”, “Já vimos tudo?!”. E penso que poucos serão os pais que conseguem abstrair-se de tudo isso e deliciar-se com paisagens, passeios e monumentos.

De volta da nossa viagem, pensei em como tornar o turismo em algo mais cativante para as crianças. Um peddy-papper? Uma caça ao tesouro? Até que numa conversa me lembrei do Geocaching.

O Geocaching é como uma caça ao tesouro, na qual os geocachers procuram uma pequena caixa escondida que encontram através de coordenadas GPS. Existem inúmeras caixas escondidas por todo o mundo.

Esta pode ser uma excelente atividade ao ar livre para fazer com crianças, pelo prazer de combinar um simples passeio e o desafio de encontrar a caixa, ou até mesmo explorar uma nova cidade, combinando o turismo com uma “caça ao tesouro”.

Para nos iniciarmos ao Geocaching, lá fui com o Martim e a Clara para o castelo de Guimarães! E não descobrimos apenas uma caixa! Descobrimos 2 caixas!

Saltaram de alegria com as nossas descobertas!

Foi uma oportunidade para conversar sobre a história do D. Afonso Henriques e passear num sítio lindo e emblemático.

E de tão envolvidos que estavam no jogo, não se queixaram nem de cansaço, nem de andar.

Talvez essa possa ser uma forma mais cativante de pequenos e graúdos fazerem turismo.

Fica a dica!

 

Para saber mais sobre o Geocaching www.geocaching.pt

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Sónia

uma história, um pequeno tesouro

Livros e histórias… oh, livros e histórias! Respiramos histórias!

Sempre tivemos um gosto especial por livros. Os nossos favoritos…os livros infantis. Ilustrações fantásticas que nos transportam para o imaginário. Textos cuja simplicidade nos comove e nos faz sonhar.

Contar histórias tornou-se ainda mais especial depois de sermos mães. Uma viagem linguística em cada página. Um momento em cada livro. Um deslumbramento partilhado em cada história.

E o piratinha levou-nos mais além. Ser pirata é imaginar e contar histórias todos os dias. Histórias, muitas histórias, tantas histórias! Mas só há pouco tempo, percebemos que o piratinha nos tornou piratas contadoras de histórias.

Sim! Somos contadoras de histórias!

Histórias de piratas, e tantas outras que nos fazem fervilhar com vontade de contar mais uma história.

Ao descobrir o storytelling, a arte de contar histórias, percebemos que o que nos faz contadoras de histórias é contar com o coração!

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Os nossos filhotes absorvem de tal forma esse nosso gosto, a nossa energia, as nossas expressões e os nossos silêncios que até já parecem pequenos contadores de histórias. São muitos os momentos em que ambas partilhamos as histórias que eles próprios inventam ou recontam.

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Somos contadoras de histórias privilegiadas por termos ouvintes tão especiais.

Filhos, maravilhados com mães que gostam tanto ou mais de histórias do que eles, e pequenos piratas, que semana após semana, se encantam com as histórias nas quais são os verdadeiros heróis.

Digam lá se um trabalho em que se é pirata e contadora de história não é MA-RA-VI-LHO-SO!!

Nós achamos que sim!!

Daniela e Sónia

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quanto tempo o tempo tem?

O tempo. O tempo voa. E nunca chega!

Um tempo em que me divido entre ser mãe e ser pirata.

Ser pirata vai muito para além do momento em que estamos nas escolas com os nossos piratinhas. É planear. É imaginar. É tirar as ideias do papel e criar. Criar cenários e jogos. É cortar, plastificar, pintar, desenhar, …

E o Piratinha é mais. É embarcar em projetos novos. Projetos que nos apaixonam e nos completam.

Por tudo isso, o Piratinha é tempo. Muito tempo, muitas horas. Horas de dia, noite e madrugada. Mas é tempo que dedico a ser pirata com uma satisfação profissional e pessoal enorme!

Parte desse tempo como pirata é partilhado com os piratinhas cá de casa. A Clara e o Martim participam em muitos eventos. Ajudam na construção de alguns materiais (…sendo que a Clara ainda só corta os pedaços de cartolina que sobram!). Já viram nascer histórias e canções em casa ou entre torradas e cafés em lanches com a Daniela.

Adoro poder partilhar o meu trabalho com eles e sei que eles adoram ter uma mãe pirata!

Desse tempo como mãe não abdico. Não abdico mesmo! Ou melhor… até abdicava.

Abdicava do tempo que passo e gasto entre mochilas, roupas, jantares, banhos, corridas às compras…

Já do tempo das brincadeiras, dos momentos ternurentos, das histórias, das maluqueiras….não abdico! Até podia esticar…Um tempo só meu para eles! Um tempo nosso!

Sou uma mãe ocupada. Uma mãe ocupada e realizada com tempo para eles.

Uma mãe pirata cujo tempo parece nunca chegar.

E por isso já há muito não escrevia um post meu. Mas prometo que irei guardar algum do meu tempo para a escrita de alguns posts.

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Sónia

eis que chegou a primeira virose!

Quase um mês de creche. E eis que chegou a primeira virose!! Nada de inesperado (até já estava a demorar!). Nada de preocupante. Febre, pingo e algumas noites sem dormir!

Foram alguns dias em casa mas hoje a Clara já está de volta à escola! E a piratinha cá de casa foi toda feliz! Contente porque ia cantar os bons-dias e a música do coelhinho!

A primeira semana de creche foi difícil!

Mas tudo passou.

Já na segunda semana, a Clara não chorou mais.

A cada dia, um sorriso de orelha a orelha e lá vai a minha crescida! Quer ir para a escola. Entrar e sair do carro sozinha. Levar a mochila pela mão (mesmo como uma crescida, sem pedir colo). Pendurar a mochila no cabide. A Clara já brinca imenso na sala, interage com os colegas, dorme a sesta e vai comendo. Tudo a correr bem!

Tão bem que quando ficou doente, ao chegar à casa da avó, chorou porque queria ir para a escolinha. E não foi da febre! Queria mesmo ir para a escola! As lágrimas escorriam enquanto lamentava “E os bons-dias mamã?! Não vai cantar?!”.

E assim se passa de “não quero” para “eu quero muito!”.

A Clara gosta da escola e ainda bem!

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Sónia

primeira semana de creche

Pela primeira vez a Clara foi para a creche e tudo apontava para um início fácil e tranquilo mas…NÃO!

Já tínhamos visitado a creche umas 3 vezes e das 3 vezes a Clara quis entrar na sala e brincar.

E das 3 vezes chorou para ir embora!

Durante meses, sempre que o Martim ficava na escola, a Clara fazia a mesma pergunta: “Escola, a Clara vai?”. Ansiosa por ir para a escola, ter amigos e andar a passear a mochila.

Com tanta vontade e entusiasmo, pensei que a entrada para a escola seria uma mera formalidade mas…NÃO!

 

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Quando o dia finalmente chegou, a Clara saiu de casa feliz, a puxar a mochila e a gritar “A escola é fixe!!”.

Mas, nesse dia, os primeiros passos na sala foram hesitantes e logo percebi que afinal a entrada para a escola não seria assim tão fácil.

E não foi! A primeira semana de creche foi uma semana dura para a Clara e para a mãe.

Uma semana de coração sempre a saltitar!

Quando a Clara percebeu que a mãe não ficaria na sala, deixou de achar a escola fixe! Chorou. Amuou. Mas foi ficando aos poucos.

Eu sei que é normal isso acontecer.

E todos os pais sabem!

Mas doí na mesma deixá-los a chorar e sentir a insegurança deles perante um contexto inteiramente novo. Doí não saber se estão a brincar ou ainda a chorar. São os primeiros dias. São dias difíceis para eles e para nós.

Contudo, estou convicta que a Clara irá gostar da escola! Ela adora aprender coisas novas, cantar e brincar. Ela até já fala dos novos amigos e cantarola as músicas novas que tem vindo a ouvir e aprender.

Junto com a educadora, optamos por uma adaptação gradual. Nem sempre os pais têm essa disponibilidade mas acho que deveriam ter todos esse direito. As crianças precisam de se ambientar aos poucos e cada uma ao seu ritmo.

Nos primeiros dias, a Clara só ficou de manhã. Nos seguintes já ficou a almoçar. Uma nova semana começa e o plano de hoje é ficar para dormir a sesta!

Vamos ver como corre…

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Sónia

foto: bethsantosfotografia.com

 

 

 

 

coisas giras de verão

Mês de Agosto é sol, calor, gelados, família, convívios e festas.

É recordar e partilhar os verões da infância.

É tempo para os meus filhos e com os meus filhos.

É ficar por casa, sem pressas nem correrias, e deliciar-me logo pela manhã com as cócegas na cama e as risadas dos pequenotes.

É passear à tardinha.

É estender uma manta e lanchar ao ar livre.

Mês de agosto é tempo de férias.

É tempo de fazer um monte de coisas giras…

E cá por casa até fazemos uma lista!

Passo a explicar.

Desde o ano passado, desafio o Martim a pensar em coisas que gostaria de fazer ao longo do verão. Uma forma de estar envolvido na programação das férias e superar desafios pessoais.

Na lista do ano passado, coisas simples, outras mais elaboradas. Aprender a pedalar e a nadar sem braçadeiras. Observar estrelas pelo telescópio. Fazer bolachas caseiras. Ir à piscina. Lanchar no parque…Penso que só não conseguimos concretizar a visita às pegadas de dinossauros.

Este verão, já temos uma nova lista!

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Já não há dinossauros mas há planetas, corridas e uma cabana!! Já concretizamos alguns tópicos! E alguns foram uma verdadeira conquista!!

Mas afinal não temos apenas uma nova lista!! Temos duas!

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O Martim quis fazer uma para a mana!! Achei delicioso ele pensar em atividades para a Clara. Saltar nas ondas. Ir à piscina. Ir ao jardim zoológico (porque quando foi ainda era muito pequenita). A melhor…Não perder as alianças no casamento da madrinha!! Brilhante!

Adoro construir com o Martim estas listas. Pelo momento de partilha e de conversa. Pelo simples facto de perceber quais são as suas preferências.

A ver vamos se conseguimos por um check em todos os tópicos das listas!!

Boas férias  e muitos checks!!

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Sónia

foto: bethsantosfotografia.com

oficina: um pirata, um jogo

Com o fim do ano letivo, as histórias do Piratinha terminam.

No mês de Julho, as dinâmicas são diferentes mas igualmente divertidas. Desde olimpíadas dos sons, a pequenos teatros encenados pelos Piratinhas, às oficinas do jogo.

O Piratinha é sinónimo de chão! Mas, nas oficinas do jogo, desafiamos os piratas a irem para as mesas para a construção de um jogo da glória.

E criança que é criança gosta de jogos. Pirata que é pirata gosta de jogos com sons! Mais ainda se o jogo for um mapa, a meta um tesouro e o jogo for para levar para casa!

Um jogo da glória de sons com imagens, personalizado por eles (e os desenhos ficaram super giros…temos piratas artistas!!) com regras à Piratinha. Pois é! Não ganha o jogo quem chega primeiro ao tesouro! Ganha quem chegar ao tesouro, tendo acertado mais vezes nas palavras com o som definido nas regras!

Depois de cortes e recortes, colagens e desenhos, os piratinhas levaram o jogo para casa. Todos eufóricos por poderem jogar aos piratas com os papás, manos, primos, avós, ….um jogo para toda a família!

Mais uma experiência positiva:)

Desafio cumprido piratas!!

Sónia e Daniela

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sem telemóvel, nem internet

De volta a casa e à civilização…depois de uns dias com a bateria do telemóvel abaixo dos 10% e sem Internet!

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As mini-férias terminaram. E sempre fomos acampar!

Acampamos num parque de campismo excelente, com instalações pensadas para as famílias. E estavam lá hospedadas imensas famílias com crianças e bebés! Todas melhor preparadas do que nós. Mas só fomos alguns dias e, mesmo com pouco (uma tenda, um colchão e sacos-cama), correu muito bem!

Ao chegar, montamos a tenda com a ajuda do Martim, enquanto a Clara dizia olá a todos os campistas que por ali passavam. Tudo perfeito! Até que, ainda a organizar o  pequeno cantinho que seria nosso por 3 noites, o primeiro acidente acontece…um rapaz que andava de bicicleta embateu no nosso carro!! O miúdo não se magoou, já o carro…um risco ENORME no capô! As férias a começar da melhor forma!!

Passado esse episódio menos agradável, foi tempo de aproveitar!!

Praia, piscina…sesta…mais praia, mais piscina, caminhadas, mergulhos, chapinhar nas ondas, construir castelos de areia com a Clara, jogar raquetes com o Martim e…dormir na tenda!

Dormir na tenda foi a grande novidade! E antes da primeira noite, pairava um pequeno receio. Como iriam correr as noites?

Mas a Clara não estranhou as noites na tenda. Nada mesmo! Chegava tão cansada ao fim do dia que simplesmente adormecia. Numa cama ou numa tenda, ela queria era dormir!

Quem vivenciou verdadeiramente esse momento foi o Martim. Dormir numa tenda era especial! E o Martim adorou a hora do deitar. Sempre animado para entrar na tenda e ler um livro à luz de uma lanterna minutos antes de dormir. O que faltou? Os marshmallows!! Tinha pensado levar mas esqueci-me!! Prova de que acampar nem sempre é sinónimo de marshmallows!!

Acampar é dormir numa tenda, é ler à luz de uma lanterna, é sujar os pés a sair da tenda, é dormir no verão de calças e manga comprida, é encher o colchão antes de dormir, é dar um pequeno passeio para fazer xixi e lavar os dentes, é acordar com os pássaros a cantarolar, é adormecer com o som dos mochos, é estar desligada de tecnologias, é passar tempo em família, é um tempo de férias que iremos certamente repetir.

Claro que houve birras, choros e resmunguices…num acampamento ou em casa são crianças e é mesmo assim! Mas acampar foi mais fácil do que esperávamos. Correu tão bem que as mini-férias até se prolongaram por mais uma noite ao luar!

Confesso, nesta aventura o mais aborrecido foi estar desligada das redes sociais, do email e de eventuais chamadas de trabalho. Aborrecido ou não… Porque sem telemóvel, nem Internet tive umas férias desligada de tudo. Uns dias verdadeiramente reparadores!

E as férias devem mesmo ser um tempo de pausa para recarregar baterias e estar com calma com as nossas famílias. São momentos de enorme riqueza que proporcionam novas experiências e muitas aprendizagens.

Boas férias!! Rumo a novas descobertas!!

 

www.campingbayona.com

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Sónia

até ser dia de piratinha

IMG_0308[1]As aventuras do Piratinha motivam e cativam os pequenos piratas. E não podia ser de outra forma! Ao criar o nosso projeto de estimulação fonológica quisemos aliar o brincar à reflexão sobre os sons da fala.

Brincar para motivar!

E o Piratinha é assim mesmo! Uma história de piratas na qual os piratinhas fazem parte da história, se envolvem nas dinâmicas e deliram com os cenários. E isso acontece todas as semanas!

Mas novidade! Ao longo deste o ano letivo, em algumas escolas dinamizei workshops mensais e demos a oportunidade a mais crianças de se tornarem piratas do mar dos sons. E todos os meses, quando eu chegava à escola era o delírio “Piratinha! Piratinha!”. Todos ansiosos por novas aventuras!

Numa dessas escolas, no dia do Vulcão, e prestes a iniciar a dinâmica, uma piratinha contou-me que, ao longo daquele mês sem Piratinha, ela e os colegas tiveram saudades do Piratinha e, no recreio, “brincaram aos piratas”. Ela fez de “Sónia” e todos brincaram com sons até ser dia de Piratinha outra vez!

Não é fantástico?!

Eu fiquei e fico… MA-RA-VI-LHA-DA!!

E depois de descobrirem o tesouro, na despedida até ao próximo ano letivo, muitos piratas confessaram “Vou ter saudades do Piratinha!! Tantas saudades!! Muitas saudades!!”

É certo que preciso de férias! Dormir mais! Descansar! Mas também vou ter saudades dos meus pequenos piratinhas!!

Sónia

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acampar, ou talvez não!

Já perceberam! Já cheira a férias!

Por agora só serão 4 dias. Mas serão 4 dias de férias! Férias para mudar de rotina, mudar de ambiente, mudar de ares…Vai ser bom para mim e para os piratas cá de casa (…que andam em grandes piratarias!!).

São as nossas mini-férias de verão e, por isso, decidimos que deveriam ser uns dias económicos. E qual foi a nossa ideia?! ACAMPAR!! Acampar a sério! Não no “conforto” de um bungalow! Mesmo numa tenda!

Uma tenda para os quatro!

A nossa primeira aventura de acampamento com os pequenos!

Ao ouvir falar de acampar, o Martim ficou entusiasmado com a ideia. Só não gostou de saber que seria por 3 noites! Pensou que seria apenas uma noite, só para experimentar e pronto! Mas, se formos, serão 3 noites…a não ser que as coisas não corram bem, claro! Porque acampar com um filho de 7 anos e uma pipoquita de 2 anos poderá ser engraçado mas também complicado. Para eles, mas mais ainda para os pais!

Na conversa, descobrimos que para o Martim acampar é sinónimo de tenda e marshmallows. “Mãe, vamos fazer uma fogueira! Temos de ter espetos e vamos assar aquelas gomas rosa!”. Um conceito estereotipado de acampar. Se formos, até poderei levar marshmallows, mas não garanto a fogueira! E, com esta experiência, espero que o Martim construa uma imagem mais autêntica de acampar.

Depois da conversa e do entusiasmo…foi tempo de pensar na logística…tenda, colchão, cobertor, lanternas, corda para estender as toalhas, e tanto mais! Banhos?! Refeições?!

Será que vamos?!

Já acampei algumas vezes mas sem filhos! Algumas ou muitas famílias já o terão feito. Mas nós nem sequer somos campistas e não estamos preparados. Nem temos tenda! Não temos nada para acampar. Que loucura!

Gostamos da ideia de acampar pela experiência que será para eles, pela vivência que recordarão. Eu teria adorado acampar com os meus pais! Vocês não?!

E, talvez por isso, vá mesmo acampar com a minha pequena família! Ou talvez não!

Sónia

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Fonte da imagem: http://trilheiros.net/2015/02/25/10-motivos-para-acampar/